bolachadas: agosto 2012 <body>

domingo, agosto 26, 2012

Netsplit

Agora vou ser assim. Agora vou pensar, actuar, sentir, não sentir, encarar com um sorriso as coisas que surgem. Não ter mais insegurança, não achar que aquilo é despropositado, não deixar de abrir as caixas que me aparecem e que sei que são más. Por vezes não tão más assim. Aquilo que eu acho que é o caminho já ficamos a saber que não é. Por isso, se nada funcionou até aqui, então vamos fazer o contrario. Vamos deixar de ser expressivos. A expressai trai me sempre. Vamos ser de plastico, vamos ver o vento a passar ao lado e velo seguir caminho. Vamos abrir o peito e inspirar.

Vamos sorrir aos 16 dias que afinal foram só 4. Afinal as vezes a vida é boa. Engata na trilha e segue aproveitando tudo que surge. Com compromisso, com obrigatoriedade, com prisão. Como batalha. Tens tempo para a chuva, ela vem de qualquer maneira. E por favor aceita que um olá não significa que a vida ganhou luz e ritmo.

Aprende que tudo aquilo que é para ti, é absolutamente nada para outra pessoa...

sexta-feira, agosto 24, 2012

C. adj. 2 g. s. 2 g.

Sugar, spice and everything nice. És tu um container das coisas que me fazem abrir os olhos. E és mágica porque as coisas boas que estão la dentro nunca acabam. É assim não é?

És outra vez um fantasma que não me larga. És a transferência das minhas ações e o resultado não é bom. Recapitulando: Primeiro era tudo. Segundo não era nada. Terceiro... bem o terceiro vem outra vez ai. Onde as coisas acontecem. O esforço é sempre para tu não perceberes nunca que tudo isto foi sempre para ti. A maior prova de amor é nunca veres o que te digo. Porque eu faço de Deus para ti e para não te abalar as convicções. Porque eu provo o veneno que tens na língua para assegurar que vives. Porque tudo isto foi sempre para ti e tu nunca vais saber. Esta é a estreia onde não houve coisas partidas pela base. Onde eu choro por falta de procura tua. Onde a luta se extingue. Onde não houve hesitações daquelas...

Tudo isto é por ti, criança que foste e amor que és. Mulher que és e lume que me trazes. Este é o teu Taj Mahal, pequenino.

Colossal.


quarta-feira, agosto 15, 2012

Google > During the struggle, they will pull us down

De volta ao lugar onde tudo começou. Por causa de um sopro, por causa da vida que acontece.

Diz-se que a margem de erro é  tao pequenina que aquilo que nos faz por um pé á frente do outro está colado áquilo que nos faz gritar com as árvores. Não fossemos nós próprios a nossa própria cobaia e estaria tudo bem. Mas não, sofremos ás nossas mãos. Á química que as vezes surge. Brilhamos estilo fogo fátuo e ardemos por dentro e por fora. Consumimos os outros, consumimos o nosso espelho e consumimos a vida que não tem culpa de nos acontecer. Metemos os pés á parede mas isso não significa nada. Estamos a dizer ao puzzle que quem manda agora somos nós. Mas o comando é nosso, de mim para mim, sou uma roda. Um oito e não sei onde começo nem acabo. Somos o animal humano e este foi amaldiçoado com sentimentos, com remorso, e sobretudo com ponderação. Temos medo de abrir o jogo, sempre. Temos medo de ser simpáticos por que isso significa coisas. Não podemos ser antipáticos por isso significa coisas. Temos convênios sociais de toda a especie. Não sabemos quando devemos fazer o que quer que seja. Só sabemos quando NÃO o devemos fazer. Sabemos quando não dizer a uma pessoa que ela é a mais importante da nossa vida. Não sabemos quando o vamos fazer mas sabemos que aquele não é o momento. Qual é a pior coisa que pode acontecer? Não percas mais anos. Diz tudo o que tens a dizer. Mesmo que não tenhas de o dizer. Sente tudo e mais alguma coisa, explode em todas as cores. Dispara em todas as dimensões e planos. Não tenhas medo.

Um dia levas um abraço igual aquele que te foi dado quando não te souberam transmitir a coisa por palavras. Esse soube te bem. Foi a mais genuína manifestação de carinho que tiveram para ti quando perceberam que não merecias o que te esperava...