Talvez..
..por nao saber falar de cór.. das palavras da outra faço as minhas e cheguei, entrei novamente no esplendor das luzes brilhantes que me chamam confiantes, seguras delas chamam me, ofuscam-me a vista e o juizo.
Das palavras da outra faço as minhas, não sei o que é sentir o teu qualquer q seja, a tua, o teu, os nossos quaisqueres existencialismos pequeninos que tenhamos no nosso curto espaço tempo de vida(?), pensei, espalhei-me, suscitei em ti, nada..
Das palavras da outra faço as minhas, era facil entender, era dizes bem. Era, foi, morreu lá atrás, se ao escrever renego entao que pare de escrever agora mesmo. Deitei cá para fora os meus restos fraquinhos, minusculos de sentimentos perdidos, o metal é orgao, o visceral é inixistente e o orgânico não existe, frio é o poço da minha antiga imagem, resta apenas o fosso da minha figura paternal a procurar o abraço e o encontro que não vai chegar, sei eu agora que não vai chegar, nunca teve perto de chegar e eu talvez por não saber imaginar, pensei que esteve perto, o ultimo encontro antes do adeus, obrigado entao por nao seres comum..
Das palavras da outra faço as minhas e ja não sei o que é sentir, escrevo e escrevo para ti sem nunca leres isto, é facil de entender.. faço minhas, minhas as palavras da outra, fugo a mil á hora dentro de mim, na cabeça imagino, concebo teorias e ideias subjacentes aos possiveis cenários que tu poderás eventualmente criar pra mim.. cansado, tão cansado de dar um passo á frent e quinze atrás, conjuga se bem a necessidade ne? 1 + 1 = 0
Zero questoes por levantar..
Escrito ao som de: T G - F D E